Ano passado, homenageamos o grande sambista brasileiro Adoniran Barbosa. Foi seu centenário.
Relembre aqui as dez postagens que fiz ao longo do ano para ele (incluindo uma póstuma, do começo de 2011).
Do couro do cabrito, do boi, do bode, do gato é que o bom malandro faz samba. Jacarandá, massaranduba, embaúba, pinho e aço, mas sem embaraço, vai logo pra debaixo do braço de algum tocador. Com algum tira-gosto, cerveja e cachaça, a graça no rosto de todos se espalha... Com a palha na cabeça, mas por favor, não se esqueça: o samba é de todos!
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