Acabei de voltar do SESC Pompéia, onde vi uma espetacular roda de samba. Fiquei muito satisfeito com o que vi: o projeto Samba Autêntico, sob a batuta do cavaquinista T Kaçula, é um projeto e tanto, destes que deveriam se proliferar Brasil afora.
O projeto busca resgatar o samba em todas as suas vertentes, desde suas origens até os dias de hoje. Hoje eu escutei chulas, sambas de partido alto, de roda, de breque, de terreiro... Tudo muito bem tocado, com muita categoria.
Os sambistas são pesquisadores e cada samba, cada cantiga, cada batucada é apresentada com sua história e sua situação histórica no mundo do samba. Os sambas se perpetuam através de sua interpretação, mas sua história deve ser lembrada e exaltada sempre. E dependemos destes pesquisadores para isso.
A história do samba vai se escrevendo com o tempo. No Rio, a documentação acontece. Em marcha lenta, mas acontece. Em São Paulo, ainda há muito poucos registros. Pouco se sabe dobre o passado das tradicionais escolas de samba paulistanas. As Velhas Guardas de São Paulo também são pouco estudadas. E quantas histórias estes velhinhos não guardam?
Fiquei feliz em conhecer novos sambas. Sambas de terreiro da Rosas de Ouro, da Unidos de Vila Maria, da Nenê, do Peruche, da Vai-Vai, do Camisa... Sambas lindos da Velha Guarda e sambas lindos (viva!!) de jovens compositores.
Estes jovens têm um papel histórico e fundamental no samba. São eles que vão fazer com que as Escolas de Samba ainda sejam redutos de samba. Sim, porque hoje em dia vivemos a ditadura do samba enredo: quase ninguém, a não ser a Velha Guarda, pratica o samba de terreiro (ou de quadra) nas Escolas... Quanto mais jovem fizer isto, portanto, melhor.
Viva o Samba Autêntico, o Nosso Samba de Osasco, o Morro das Pedras (atual Terreiro Grande) e todos os sambistas que vivem para resgatar e preservar o samba, nossa maior expressão cultural.
O projeto busca resgatar o samba em todas as suas vertentes, desde suas origens até os dias de hoje. Hoje eu escutei chulas, sambas de partido alto, de roda, de breque, de terreiro... Tudo muito bem tocado, com muita categoria.
Os sambistas são pesquisadores e cada samba, cada cantiga, cada batucada é apresentada com sua história e sua situação histórica no mundo do samba. Os sambas se perpetuam através de sua interpretação, mas sua história deve ser lembrada e exaltada sempre. E dependemos destes pesquisadores para isso.
A história do samba vai se escrevendo com o tempo. No Rio, a documentação acontece. Em marcha lenta, mas acontece. Em São Paulo, ainda há muito poucos registros. Pouco se sabe dobre o passado das tradicionais escolas de samba paulistanas. As Velhas Guardas de São Paulo também são pouco estudadas. E quantas histórias estes velhinhos não guardam?
Fiquei feliz em conhecer novos sambas. Sambas de terreiro da Rosas de Ouro, da Unidos de Vila Maria, da Nenê, do Peruche, da Vai-Vai, do Camisa... Sambas lindos da Velha Guarda e sambas lindos (viva!!) de jovens compositores.
Estes jovens têm um papel histórico e fundamental no samba. São eles que vão fazer com que as Escolas de Samba ainda sejam redutos de samba. Sim, porque hoje em dia vivemos a ditadura do samba enredo: quase ninguém, a não ser a Velha Guarda, pratica o samba de terreiro (ou de quadra) nas Escolas... Quanto mais jovem fizer isto, portanto, melhor.
Viva o Samba Autêntico, o Nosso Samba de Osasco, o Morro das Pedras (atual Terreiro Grande) e todos os sambistas que vivem para resgatar e preservar o samba, nossa maior expressão cultural.
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