Porque o samba é assim mesmo: dolente ou rasgado, tocado com cuíca e pandeiro ou apenas na palma da mão. De breque ou de enredo. Sincopado ou partido alto. De terreiro ou de exaltação. Samba é a nossa música. É o ritmo que consegue traduzir nossa ginga, nossa malícia, nossa brasilidade.
O samba é assim mesmo: é meu, é seu, é nosso. Não é produto que se enlate e se venda. Quando assim acontece, vira coisa menor porque já não tem o sorriso da criança que arrisca um tamborim, o requebrado das cabrochas, a espontaneidade dos versos de partido alto e os improvisos musicais que só acontecem na roda de samba.
É mais que um ritmo, mais que um estilo musical. O samba está na essência do viver de cada brasileiro. Samba é falar da alegria de um flerte correspondido; é contar, transformando lágrimas em versos e melodias, os dissabores que a vida, volta e meia, nos acomete; é narrar, em forma de acordes musicais, aquela doce passagem vivida por cada um de nós, sempre guardada fortemente em nossas lembranças e corações.
Samba é tudo aquilo que não podemos explicar senão com um cavaco ou um pandeiro na mão.
O samba é assim mesmo: é meu, é seu, é nosso. Não é produto que se enlate e se venda. Quando assim acontece, vira coisa menor porque já não tem o sorriso da criança que arrisca um tamborim, o requebrado das cabrochas, a espontaneidade dos versos de partido alto e os improvisos musicais que só acontecem na roda de samba.
É mais que um ritmo, mais que um estilo musical. O samba está na essência do viver de cada brasileiro. Samba é falar da alegria de um flerte correspondido; é contar, transformando lágrimas em versos e melodias, os dissabores que a vida, volta e meia, nos acomete; é narrar, em forma de acordes musicais, aquela doce passagem vivida por cada um de nós, sempre guardada fortemente em nossas lembranças e corações.
Samba é tudo aquilo que não podemos explicar senão com um cavaco ou um pandeiro na mão.
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